• Concursos
  • Economia
  • Vagas
  • Negócios
  • Órgãos Públicos
  • Previdência
  • Política
Portal dos Orgãos Públicos
  • Órgãos Públicos Federais
  • Órgãos Públicos Estaduais
    • Órgãos Públicos do Estado de São Paulo
    • Órgãos Públicos do Estado do Rio de Janeiro
    • Órgãos Públicos do Estado de Minas Gerais
    • Órgãos Públicos do Estado do Acre
  • Contato
Nenhum resultado
Ver Todos os Resultados
Portal dos Orgãos Públicos
  • Órgãos Públicos Federais
  • Órgãos Públicos Estaduais
    • Órgãos Públicos do Estado de São Paulo
    • Órgãos Públicos do Estado do Rio de Janeiro
    • Órgãos Públicos do Estado de Minas Gerais
    • Órgãos Públicos do Estado do Acre
  • Contato
Nenhum resultado
Ver Todos os Resultados
Portal dos Orgãos Públicos
Nenhum resultado
Ver Todos os Resultados
Início Vagas

Reforma trabalhista reflete na hora extra de algumas profissões

Portal dos Órgãos Públicos por Portal dos Órgãos Públicos
16 de agosto de 2021
em Vagas
0
reforma-trabalhista-reflete-na-hora-extra-de-algumas-profissões
0
COMPARTILHAMENTOS
173
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Reforma trabalhista reflete na hora extra que prejudicará alguns cargos da economia brasileira; confira as profissões

Na última quinta-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou uma nova reforma trabalhista. E dentre outras medidas, ela diminui o pagamento de horas extras para profissões com jornada de trabalho reduzida.

Reforma trabalhista reflete na hora extra

O texto conquistou o apoio do governo federal e substituirá a medida provisória (MP) 1.045. No entanto, ele ainda precisa ser aprovado pelo Senado e passar pela sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A reforma trabalhista reflete na hora extra das seguintes profissões, segundo levantamento do portal de notícias UOL:

  • bancários;
  • telefonistas (como operadores de telemarketing);
  • jornalistas;
  • médicos;
  • dentistas;
  • advogados;
  • músicos;
  • aeroviários;
  • aeronautas;
  • engenheiros;
  • secretários.

Iniciativa privada

Em tese, os empregado da iniciativa privada possuem um limite de jornada estabelecido pela legislação trabalhista (CLT) que é de oito horas diárias e 44 horas semanais. Sendo assim, as profissões listadas acima são as que têm regras próprias, com limites menores.

No caso dos bancários, eles possuem jornada de trabalho limitada a seis horas diárias  e 30 horas por semana. Já as telefonistas, categoria que engloba operadores de telemarketing, há limite de seis horas por dias e 36 semanais.

A reforma mudaria o que?

Atualmente, a regra é que vagas de trabalho que vão para além da carga horária (geral ou especial) são remuneradas como hora extra, com adicional de 50%.

Porém, com o texto aprovado na Câmara, os profissionais com jornada reduzida poderiam aderir à jornada geral da CLT (oito horas por dia e 44 por semana). Com isso, passariam a receber um adicional de 20% pelas horas a mais, ou seja, menos que os 50% pagos hoje em dia.

E só teria adicional de 50% na hora extra, em caso do funcionário trabalhe além da jornada geral da CLT, de oito horas por dia.

Especialistas

Por outro lado, a nova regra só valeria se tiver acordo por escrito da empresa com o empregado ou com o sindicato. Além disso, o texto diz que passada a pandemia de Covid-19, a alteração na jornada teria que ocorrer por iniciativa do trabalhador.

Segundo o especialista em direito do trabalho, advogado Rômulo Saraiva, na maior parte dos casos, a demanda por horas extras vem do patrão. E ainda reforçou que desconfia que será do empregador a última palavra da iniciativa de estipular quem vai trabalhar mais horas.

Já o professor de direito do trabalho do Centro Universitário FMU, Ricardo Calcini, diz que o texto foi elaborado na intenção de parecer que não é prejudicial ao empregado. Mas reforça que as categorias com jornada reduzida saiam prejudicadas pela diminuição no valor das horas extras.

Inconstitucional

Por outro lado, Calcini afirma que a regra aprovada na Câmara é inconstitucional. Portanto, ela pode ser barrada na Justiça. Isso porque a Constituição estabelece que horas extras sejam pagas com adicional de 50%. Uma lei não poderia reduzir essa porcentagem.

Desde a reforma trabalhista de 2017, acordos entre empresa e sindicatos podem se sobrepor a regras da CLT. Mas desde que não violem direitos mínimos previstos na Constituição.

Além disso, especialistas afirmam que a regra pode ser derrubada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por ser um “jabuti”, que é uma matéria inserida na tramitação da medida provisória e que não possui relação com o texto original.

Sindicatos criticam alteração

Sindicalistas que representam algumas profissões potencialmente prejudicadas afirmaram que as convenções e os acordos coletivos já assinados terão de ser respeitados. Isso inclui a garantia da jornada especial e o pagamento de hora extra pelas regras atuais.

Entretanto, como os acordos possuem prazo de validade (são renovados periodicamente), a reforma poderia afetar os trabalhadores cedo ou tarde.

Para Mauro Britto, do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de São Paulo, a medida é insensível e afeta ainda mais uma categoria que enfrenta dificuldades por conta da substituição de mão de obra por robôs de atendimento.

“Nós repudiamos essa atitude do Congresso, que está longe de representar a classe trabalhadora, e lamentamos a consciência política dos trabalhadores que ajudaram a eleger esses representantes.”

Por fim, a Federação Nacional dos Jornalistas declarou que a medida é inconstitucional e que ataca a jornada de trabalho garantida à categoria na CLT.

*Foto: Divulgação

Post anterior

Presidente da Eletrobras está confiante com a capitalização

Próximo post

Minirreforma trabalhista: entenda os possíveis impactos negativos

Próximo post
minirreforma-trabalhista-entenda-os-possíveis-impactos-negativos

Minirreforma trabalhista: entenda os possíveis impactos negativos

ÚLTIMAS POSTAGENS

O impacto do Pix no consumo Paulo César Lemes explica essa transformação

O impacto do Pix no consumo: Paulo César Lemes explica essa transformação

AmericanCor comenta estudo da AMIB sobre alta em UTIs

AmericanCor comenta estudo da AMIB sobre alta em UTIs

Rodrigo Castro Alves Neves revela os bastidores de uma holding de tecnologia

Rodrigo Castro Alves Neves revela os bastidores de uma holding de tecnologia

MAIS LIDAS

  • quais são os órgãos que compõem um município

    Quais são os órgãos que compõem um município?

    0 shares
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Diferença entre entidade e órgão público

    2 shares
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Dores nas costas: refluxo gastroesofágico pode ter relação

    0 shares
    Compartilhar 0 Tweet 0

CATEGORIAS

  • Business
  • Concursos
  • Direito
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Negócios
  • Órgãos Públicos
  • Política
  • Previdência
  • Saúde
  • Sem categoria
  • Turismo
  • Vagas

PORTAL DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS

No Portal dos Órgãos Públicos você encontra notícias de interesse público e informações sobre o cenário político e econômico do Brasil. Seja bem-vindo!

CATEGORIAS

  • Business
  • Concursos
  • Direito
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Negócios
  • Órgãos Públicos
  • Política
  • Previdência
  • Saúde
  • Sem categoria
  • Turismo
  • Vagas
O impacto do Pix no consumo Paulo César Lemes explica essa transformação

O impacto do Pix no consumo: Paulo César Lemes explica essa transformação

AmericanCor comenta estudo da AMIB sobre alta em UTIs

AmericanCor comenta estudo da AMIB sobre alta em UTIs

Rodrigo Castro Alves Neves revela os bastidores de uma holding de tecnologia

Rodrigo Castro Alves Neves revela os bastidores de uma holding de tecnologia

  • Política de privacidade
  • Contato

© 2020 Portal dos Órgãos Públicos

Nenhum resultado
Ver Todos os Resultados
  • Órgãos Públicos Federais
  • Órgãos Públicos Estaduais
    • Órgãos Públicos do Estado de São Paulo
    • Órgãos Públicos do Estado do Rio de Janeiro
    • Órgãos Públicos do Estado de Minas Gerais
    • Órgãos Públicos do Estado do Acre
  • Contato

© 2020 Portal dos Órgãos Públicos