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Início Saúde

Refluxo gastroesofágico: você sabe o que é?

Portal dos Órgãos Públicos por Portal dos Órgãos Públicos
18 de outubro de 2022
em Saúde
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Refluxo Gastroesofágico Você sabe o que é
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Refluxo gastroesofágico pode provocar queimação, azia, sensação de mal estar, afirma médico gastroenterologista

O refluxo é uma patologia extremamente comum nos das atuais. Além disso, ele pode desencadear grandes estragos, especialmente em horário noturno, uma vez que a pessoa pode não conseguir dormir direito, após algumas tentativas. Mas é possível tratar o refluxo gastroesofágico? Neste artigo, você saberá mais sobre este tipo de doença.

Causas do refluxo

Em sua maioria, o refluxo é provocado por alterações na anatomia entre o esôfago e o estômago. Há uma válvula nessa região, que pode “estar incompetente na sua função, que é a de impedir o retorno do líquido que passa o esôfago para o estômago”, reforça o médico gastro Gustavo Menelau. Além disso, ele afirma que o trajeto normal é feito (do líquido ou alimento) pela boca, esôfago, estômago e intestino.

Entre as causas do refluxo, estão:

  • alterações no esfíncter que separa o esôfago do estômago e que deveria funcionar como uma válvula para impedir o retorno dos alimentos;
  • hérnia de hiato provocada pelo deslocamento da transição entre o esôfago e o estômago, que se projeta para dentro da cavidade torácica;
  • fragilidade das estruturas musculares existentes na região.

Refluxo gastroesofágico

Em algumas situações de anormalidade, tanto esses alimentos, quanto os líquidos esofágicos gastros, podem ter um retorno. Tal retorno ocorre quando se dá do estômago para o esôfago. E é esta passagem que chamamos de refluxo gastroesofágico. Ou seja, do estômago para o esôfago.

Tipos de alterações

Gustavo Menelau explica ainda que o estômago possui um meio bastante ácido, o meio do estomago é ácido, e seu líquido também é ácido. Então, ele é corrosivo. Quando o líquido retorna ao esôfago, que não tem uma mucosa, um revestimento apropriado para receber este líquido pode levar a lesões, a alterações, a sintomas graduados de leve a intenso. Sendo assim, ele ser um refluxo leve, moderado ou intenso.

Diagnóstico

O diagnóstico do refluxo é dado por meio da história clínica do paciente, onde ele vai explicar principalmente seus sintomas, entre os quais:

  • queimor retroesternal;
  • queimor na boca do estômago;
  • queimor no estômago.

O diagnóstico também pode ser por meio de uma endoscopia digestiva alta. Trata-se do “exame da mangueira”, onde será analisado desde a boca até o estômago. Menelau destaca que no caso do refluxo você terá uma operação nesta região que vai ser quantificada em relação a sua gravidade. E dependendo da quantidade do tempo de refluxo (se tem há muitos anos) ou um refluxo precoce, quanto mais cedo é diagnosticado, o tratamento será mais efetivo. Mas, se a pessoa possui uma condição mais antiga, também pode ser mais prolongada e pode não ser tão efetiva.

Sintomas

Entre os sintomas de refluxo, estão:

  • azia ou queimação que se origina na boca do estômago, mas pode atingir a garganta;
  • dor torácica intensa, que pode ser confundida com a dor da angina e do infarto do miocárdio;
  • tosse seca;
  • doenças pulmonares de repetição, como pneumonias, bronquites e asma.

Além disso, são sintomas que levam a má qualidade vida, afirma o especialista. Por outro lado, há sintomas que podem ser tratados.

Obesidade

Por outro lado, no caso de pessoas obesas, elas possuem maior probabilidade de desenvolver o refluxo. Isso porque a obesidade leva ao aumento da pressão abdominal e com isso pode favorecer ou aumentar o refluxo. Contudo, as pessoas que perdem peso conseguem melhorar significativamente a quantidade ou até mesmo curam o refluxo quando não existem alterações daquela anatomia mencionada acima (esôfago e estômago).

Além da obesidade, há outros fatores de risco em torno do refluxo:

  • refeições volumosas antes de deitar;
  • ingestão de alimentos como café, chá preto, chá mate, chocolate, molho de tomate, comidas ácidas, bebidas alcoólicas e gasosas.

Tratamento

O tratamento é feito à base de medicamentos, em torno de dois ou três. Porém, nem sempre este refluxo poderá ser tratado só com medicamentos. Às vezes “não há uma resposta muito boa ou quando existe uma hérnia de hiato, localizada nesta região”. E quando a hérnia de hiato é muito grande também, quando há uma frouxidão localizada, não é possível tratar apenas com medicamentos.

Cirurgia antirrefluxo

Neste caso tem que fazer uma cirurgia antirrefluxo. Há alguns tipos de operação, e quando bem indicadas resultam em um grande sucesso. As cirurgias são feitas em sua maioria por videolaparoscopia, onde o paciente com 24 horas já está em casa e a recuperação é extremamente rápida, e com melhora imediata dos sintomas.

Refluxo Gastroesofágico - Tratamento Cirúrgico

Mas, no caso da obesidade é preciso tratar a condição primeiro antes de fazer uma cirurgia de refluxo. Portanto, o “refluxo não será operado em todos os casos, e sim, quando o tratamento clínico não foi suficiente para se ter uma cura ou uma melhora significativa desses sintomas”.

Recomendações

Por fim, o Ministério da Saúde lista abaixo algumas recomendações em torno do refluxo:

  • não se automedique se tiver episódios repetidos de azia ou queimação. Procure assistência médica para diagnóstico e tratamento adequados;
  • evite alimentos e bebidas, especialmente as alcoólicas, que favorecem o retorno do conteúdo gástrico;
  • fique longe do cigarro;
  • procure perder peso;
  • não use cintos ou roupas apertadas na região do abdome;
  • não se deite logo após as refeições;
  • distribua os alimentos em pequenas quantidades por várias refeições (café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar);
  • faça refeições mais leves. Sente-se e coma sem pressa, mastigando bem os alimentos;
  • aumente a salivação com gomas de mascar ou balas duras. A saliva pode aliviar a dor;
  • não ponha o bebê na cama assim que acabar de mamar. Mantenha-o em pé no colo até que elimine o ar que deglutiu durante a amamentação.

Confira tudo sobre o refluxo gastroesofágico no vídeo abaixo do Dr. Gustavo Menelau:

Tags: Gustavo Menelau
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